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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Convite Miss e Mister Rio Grande do Sul Model 2014

Convite de Josiane França
Descrição da imagem: Do lado esquerdo a foto de Josiane França, em pé com a mão esquerda sobre a cintura, vestindo uma calça leg preta, uma camisa branca com a estampa de uma onça na frente, com o seus cabelos crespos soltos, sem maquiagem, olhar distante e um sorriso que ilumina e da um toque muito especial a foto. A direita um fundo rosa e escrito em letras pretas o seguinte texto.
É com muita alegria que eu Josiane França convido a todos a estarem junto comigo em mais um momento tão especial de minha vida, minha coroação como Miss Rio Grande do Sul model categoria - inclusão social. A se realizar no dia 11 de janeiro,portões abertos a partir das 20:00 horas e inicio as 20:30.
Local: Sede campestre da SINDEF-RS 

Rua: São Leopoldo, 450.
Será nome na lista, confirmando com Edison Feijó cujo o link esta a baixo, pagamento será feito no local. valor: R$ 10,00 (dez reais)
Organizador: Edison Feijó


https://www.facebook.com/edisonfeijomister?ref=ts&fref=ts

Convite oficial do evento

domingo, 17 de novembro de 2013

Convido a todos

Convido a todos a nos prestigiar em um desfile inclusivo onde com muita alegria estarei participando com Henrique Leques e os anjos da moda é uma oportunidade de conhecer o trabalho do nosso mestre Henrique.
Onde estou tendo a oportunidade de realizar um sonho, venha você também realizar o seu.
Dia 23 de novembro, às 16 horas no Teresópoles Tenis Club, Bairro Teresópoles, rua Ludolfo Boehl número 2978.
Com a presença da Garota Verão do TTC 2014, Ana Coelho.

domingo, 3 de novembro de 2013

Convite


Logo tipo da Feira do Livro.

No dia 16 de novembro sábado, às 17 horas, Josiane França Rainha Deficiente Visual do Carnaval 2013, estará na 59ª  Feira do Livro de Porto Alegre, no estande Estação da Acessibilidade, contando um pouco da sua história de vida. Venha participar deste momento de inclusão promovido pela Mil Palavras.

Logo tipo da Mil Palavras


quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Revista Sentidos - A inclusão social da pessoa com deficiência

Está é uma reportagem da Revista Sentidos, publicada dia 23 de outubro de 2013.
100% capaz! O deficiente visual pode fazer muito mais do que empregadores imaginam. Basta as empresas abrirem as suas portas para ele. Por Claudete Oliveira

O sociólogo Manoel Negraes, que ainda não conseguiu emprego A falta de conhecimento da capacidade que as pessoas com deficiência visual têm de exercer as mais diversas funções, aliada ao desinteresse por parte de empresas em investir no funcionário são os principais motivos das poucas oportunidades de trabalho oferecidas para esta parcela da população, que, de acordo com o Censo do IBGE de 2000, constitui o maior segmento entre pessoas com deficiência no Brasil. Dos 24,5 milhões de brasileiros com deficiência, 57,16% têm dificuldade para enxergar e 0,6% são cegos.
Considerando que mais da metade da população com deficiência é formada por pessoas que têm dificuldade para enxergar e por cegos, é preocupante saber que o deficiente visual é quem encontra maior dificuldade de ser inserido no mercado de trabalho.
Segundo o chefe de unidade do Centro de Treinamento e Aperfeiçoamento da Associação para Valorização e Promoção de Excepcionais (AVAPE), Marcelo Vitoriano, das 246 pessoas que a entidade inseriu no mercado no ano passado apenas 2% eram deficientes visuais. O percentual confirma a discriminação ao cego. Outro dado estatístico que reforça ainda mais a informação é o levantamento feito pela Delegacia Regional do Trabalho no Estado de São Paulo. De acordo com a assessoria de imprensa, a DRT notificou 3.525 empresas no estado no ano passado. Nos últimos cinco anos, cerca de 28.815 pessoas com deficiência foram contratadas. Desse total,  penas 7,19% eram deficientes visuais.
De acordo com o presidente da União dos Cegos no Brasil, do Rio de Janeiro, Climério Rangel, 55 anos, isso acontece porque as pessoas, em geral, não entendem a cegueira. "Elas fecham os olhos e percebem que não conseguem dar um passo à sua frente. Logo imaginam que o cego, por não enxergar, é incapaz de realizar qualquer atividade", explica Rangel, que é cego há 36 anos. "Quem ainda pensa assim está enganado, pois o cego pode ser reabilitado e adquirir autonomia e mobilidade." No Brasil, existem várias ONGs que, além de reabilitar o deficiente visual, oferecem cursos de capacitação profissional e encaminhamento às empresas.
Além de escassas, as vagas de trabalho oferecidas ao cego são quase sempre as mesmas, principalmente para quem não tem nível universitário. É comum ver deficientes visuais trabalhando como massagista, telefonista, operador de telemarketing e auxiliar de radiologia. É claro que a dificuldade para conseguir uma colocação no mercado não desaparece quando o candidato a um posto de trabalho possui boa qualificação. Mas as chances são maiores, segundo o consultor de relações institucionais da Associação Laramara, Antonio Carlos
Barqueiro. "É essencial que o cego, além de fazer cursos de capacitação profissional,  tenha, no mínimo, o ensino médio completo", orienta Barqueiro. Foi seguindo essa recomendação que o balconista Umberto Figueiredo Borges, de 41 anos, resolveu continuar os estudos do ensino médio. Devido a uma doença congênita, Borges vem deixando de enxergar ao longo dos anos. A doença foi descoberta há uma década. Hoje ele tem apenas 30% da visão. Desempregado há
dois anos, além de voltar a estudar ele está fazendo cursos de preparação para o trabalho da AVAPE. "Não há nada melhor do que você ter um trabalho e se sentir útil", diz Borges. Se, por um lado, o deficiente visual se esforça para conseguir uma colocação no mercado, o mesmo não acontece por parte de muitas empresas. Às vezes elas nem procuram saber o grau da deficiência visual de quem está buscando uma vaga. Para Barqueiro, esse é um fator que  agrava a situação. Quem tem baixa visão - entre 5% e 20% de visão no melhor olho - quase
nunca precisa de adaptações como softwares de voz para trabalhar usando o computador.
Raquel Leite Fernandes, avalia produtos de uma empresa de aromas O gasto com tais equipamentos também é utilizado como argumento por parte de empregadores para não contratar deficientes. "Existem lupas que ampliam as letras na tela do computador. Este acessório é utilizado para quem tem baixa visão, mas muitas vezes nem é preciso adquiri-lo, porque o próprio Windows possui uma ferramenta que oferece o mesmo recurso", afirma Barqueiro. Já o cego precisa de um recurso específico como o Jaws, um software de voz que permite ao usuário realizar qualquer trabalho no computador - os mesmos feitos por uma pessoa que enxerga.
O advogado Ubiratã Fernando Silva, 31 anos, é cego e trabalha em um escritório de advocacia em São Paulo. Antes de conseguir este emprego, Silva conta que enviou seu currículo a diversas empresas e agências de empregos, mas nenhuma o havia sequer chamado para entrevista. Para ser admitido no escritório onde trabalha Silva teve de passar por um processo de seleção, como qualquer candidato. "Passei por entrevistas, realizei testes de conhecimentos específicos da minha área e fiz exame psicotécnico", conta ele. Silva trabalha com uma equipe de dez advogados. Para realizar sozinho as mesmas  atividades desempenhadas pelos colegas, precisou apenas que a empresa instalasse um software de
voz no seu computador.
No caso do advogado, o fator facilitador para que ele fosse admitido - além da qualificação - foi a oportunidade que a empresa lhe deu para mostrar que, apesar de não enxergar, é capaz de desempenhar perfeitamente o trabalho exigido. Para sanar as dúvidas que empregadores costumam ter com relação à capacidade do deficiente, a Fundação Dorina Nowill para Cegos, assim como a Associação Laramara, capacita e orienta o deficiente visual, além de convidar empresas a visitar as entidades para ver como o cego é reabilitado e tudo o que é capaz de fazer. "Muitas empresas nos procuram para conhecer melhor essas pessoas. O empregador fica surpreso quando conhece a capacidade do cego", diz a psicóloga Tânia Jung, responsável pelo setor de orientação e colocação profissional  da Fundação Dorina.
O advogado Ubiratã Silva é considerado exceção, pois pessoas cegas ou com baixa visão, mesmo com boa qualificação, também encontram dificuldade para entrar no mercado de trabalho.

fonte: revista sentidos

http://sentidos.uol.com.br/canais

domingo, 6 de outubro de 2013

Outubro Rosa

História

O movimento popular Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referentes ao câncer de mama e mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama.

Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde então, promovida anualmente na cidade.

Em 1997, algumas cidades nos Estados Unidos como Yuba e Lodi começaram efetivamente a comemorar e fazer ações voltadas a prevenção do câncer de mama, denominando como Outubro Rosa. As ações eram e são até hoje direcionadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce. Para sensibilizar a população inicialmente as cidades se enfeitavam com os laços rosas, principalmente nos locais públicos, depois surgiram outras ações como corridas, desfile de modas com sobreviventes (de câncer de mama), partidas de boliche e etc.

A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc. surgiu posteriormente, e não há uma informação oficial, de como, quando e onde foi efetuada a primeira iluminação. O importante é que foi uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmente, pudesse ser replicada em qualquer lugar, bastando apenas adequar a iluminação já existente.

A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em torno desta causa. Isso faz que a iluminação em rosa assuma importante papel, pois se tornou uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo.

A cada nova edição, desde 2008, o evento cresce no Brasil, tanto em termos de adesões de empresas, entidades, ONGs, instituições de saúde, órgãos públicos e privados, quanto no número de ações que acontecem em várias localidades brasileiras. O movimento conta, também, com mobilizações de pacientes de câncer de mama e vitoriosas da doença que vão às ruas chamar a atenção para a importância do autocuidado e do acesso para todos ao diagnóstico e ao tratamento ágil e qualificado.


O Outubro Rosa tem o intuito de contribuir para a sensibilização de mulheres e homens sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama no Rio Grande do Sul, além de incentivar a iluminação na cor rosa da fachada de prédios públicos e privados, objetiva colaborar efetivamente para a diminuição das taxas de mortalidade da doença no estado gaúcho. Hoje, o câncer de mama mata cerca de 30 mulheres por dia em nosso país, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Porto Alegre segue líder entre as capitais brasileiras nesse ranking, com números elevados da doença. E o Rio Grande do Sul continua sendo o segundo estado brasileiro com maior incidência da neoplasia.

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Caminhada: "Por uma Porto Alegre mais Acessível e Inclusiva!"



Conversando entre amigos sobre a falta de acessibilidade e inclusão social, surgiu a ideia de realizarmos uma "Marcha da Acessibilidade", em prol da divulgação e promoção da existência da Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, ratificada pelo Brasil.

A convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência foi incorporada na legislação brasileira em 2008.

Estendam o convite a todas pessoas com deficiência, familiares, amigos e aos que simpatizam com a nossa causa.

Será uma passeata pacífica, momento em que possamos mostrar à cidade a nossa existência, dialogamos e promover nossos Direitos!

Pensamos em Porto Alegre, pois como o Município está próximo a nós, como ente federativo, é dele que devemos cobrar a realização de ações concretas, resultados efetivos para uma cidade com acessibilidade, no sentido mais amplo desse conceito.

Levem suas faixas, cartazes, expressem nossas reivindicações em prol da acessibilidade, inclusão e do respeito aos Direitos das Pessoas com Deficiência.

Concentração apartir das 10 horas no Arco da Redenção.
Aviso!
Caso chova no Domingo, dia 04 de agosto, iremos transferir a caminhada para outra data próxima.

Evento idealizado por:
Fernanda Peixoto Goldenfum

sábado, 15 de junho de 2013

Convite


O Instituto Ame – Arte, Acessibilidade, Meio Ambiente e Educação e Josiane França Rainha DV do Carnaval 2013 tem a honra de convidá-los para o Descerramento de Placa do Memorial de Acessibilidade e Inclusão Social – A Arte de Sentir, que será realizado no dia 20 de junho de 2013, às 15h, na Rua Gibran Khalil Gibran, 276, no Jd.Medianeira - Bairro Santa Teresa, nesta capital. O mesmo está aprovado pelo Ministério da Cultura com Pronac 128864, publicado em Diário Oficial da União em 23.04.2013.